Se alguém sofreu o vitupério mais mal intencionado, a rejeição e a incompreensão das maleáveis pessoas, essa foi Maria Madalena.
Desde que no século VI o papa Gregório I a identificou com a pecadora de Betânia, esta mulher sagrada sofreu a calúnia mais atroz.
Hoje, quando alguns já reivindicaram a grandeza desta mulher, chega esta obra maravilhosa para aproximar de modo definitivo às pessoas quem foi na realidade Maria de Magdala, fazendo assim justiça e honra a uma das mulheres de coração mais exaltado da história.